As vagas nas universidades brasileiras reservadas
exclusivamente para negros, pardos e índios, as chamadas cotas raciais, vêm
provocando grande polêmica. Todas as instituições de ensino superior são
obrigadas a reservar 50% das vagas para tais
candidatos que realizarem a prova do ENEM.
Essas cotas foram postas em prática, pelo Supremo
Tribunal Federal, numa tentativa democrática de incluir maior diversidade
racial dentro das faculdades, mesmo que, para isso, seja necessário cobrir vagas
dos alunos melhores qualificados. Consequentemente, o
nível universitário regredirá e o Brasil terá profissionais menos capacitados de
exercer a sua própria profissão.O governo afirma que as cotas existem para
corrigir injustiças históricas provocadas pela escravidão, porém, os
negros, pardos e índios não são proibidos de frequentar boas instituições
escolares, de ler bons livros ou de estudar durante uma tarde inteira. A
cor da pele não é responsável por notas baixas.Para acabar com a injustiça gerada a partir das
cotas, seria necessária a realização de que os internautas realizassem
campanhas sociais e o governo poderia aumentar as vagas universitárias em
até 90%. O ENEM devia ser um jeito mais fácil de entrar em Universidades
públicas, isso quase não é mais possível.